Fala Gigante,
Se você chegou até aqui, é porque sente que pode alcançar mais com sua dieta e treinos, certo?
Bom, tenho novidades incríveis!
A seguir, eu vou desvendar as estratégias que usei para transformar o meu físico em apenas 6 semanas.
E não estamos falando apenas de retomar seus resultados, mas sim de superar suas expectativas.
Quer construir um shape que te faça olhar no espelho e pensar: “Cara***, que f***”?
Então fica comigo, porque prometo uma evolução que você vai notar a cada treino.
Vou te contar como foi a minha transformação.
Em uma tarde de sábado, churrascão na casa do Flávio, um Sol escaldante, uma piscina deliciosa.
Aquela farra, música alta e um cheiro delicioso de churrasco. Com uma cerveja na mão, eu observava a festa.
A música, as risadas, tudo parecia se perfeito quando meus olhos se fixaram em uma cena que me incomodou profundamente: Amanda, minha esposa, estava olhando de forma admirada para um cara na piscina.
Ele, com um corpo esculpido e cheio de confiança, nem parecia notar.
Mas eu notei.
E percebi um brilho no olhar dela que nunca vi direcionado a mim.
Sempre fui tranquilo em relação ao meu corpo, nunca me preocupei em não ser o mais atlético dos homens.
Mas aquele olhar… ele me fez questionar. “Será que Amanda ainda me vê como o homem que ela se apaixonou? Ela sente falta de estar com alguém em forma?”
A cerveja, os ciúmes, a insegurança, tudo se misturou.
Com a língua solta pelo álcool, sem pensar, briguei com a Amanda.
No meio da festa, discutimos.
Sem conseguir lidar com tudo aquilo, saí, deixando um silêncio constrangedor para trás.
Em casa, conforme a embriaguez ia embora, refleti sobre o que aconteceu.
Olhei no espelho e vi o homem que me tornei: a barriga de chope, a postura relaxada.
Uma tristeza me invadiu. Sabia que precisava mudar, não só pela Amanda, mas por mim mesmo.
A noite se arrastou enquanto pensava em todos os meus hábitos.
Os finais de semana regados a cerveja, as escolhas alimentares duvidosas, a inatividade. Será que conseguiria mudar tudo isso?
Quando o sol nasceu, tomei minha decisão. Eu mudaria. Queria sentir orgulho de mim mesmo.
Desejava que Amanda me olhasse com admiração, com desejo.
E, no fundo, esperava que na escola onde dou aula, as alunas percebessem a transformação. Estava determinado e pensei: a jornada começa agora.
Em uma academia moderna e bem equipada, música animada tocando ao fundo. Grupos de pessoas em forma discutem suas rotinas de treino, enquanto outras, com fones de ouvido, se concentravam em seus exercícios. Senti um frio na barriga ao entrar.
Tomei coragem e me aproximei da recepção, comunicando minha intenção de me matricular. Enquanto preenchia os papéis, já comecei a sentir os olhares. Não podia identificar se é paranóia ou realidade, mas a sensação era incômoda.
Ao caminhar para a área de musculação, cada passo parecia mais pesado. O barulho dos pesos, as risadas, os olhares de canto de olho.
Mulheres em forma, homens sarados e lá estava eu, perdido em meio aos equipamentos, sem saber por onde começar. Toda vez que tentava iniciar um exercício, imaginava que estava fazendo tudo errado e que todos estavam me julgando.
Depois de uma tentativa frustrada de usar uma das máquinas, percebi alguém rindo. Não sei se é de mim, mas senti como se fosse.
O constrangimento foi demais. Sem dizer uma palavra, peguei minha mochila e saí rapidamente da academia, jurando para mim mesmo que nunca mais voltaria àquele lugar.
Em casa, o desapontamento me consumia. Revivi cada olhar, cada risada, cada momento embaraçoso. “Por que eu pensei que poderia fazer aquilo? Aquela academia, com todas aquelas pessoas julgando, não é lugar para alguém como eu.”
As palavras de desencorajamento dos amigos e da família ecoaram em minha mente. A vontade era de desistir e aceitar a vida como ela é. Mas, por outro lado, a imagem da Amanda e aquele olhar que ela deu para o rapaz na piscina ainda me assombravam.
Com determinação renovada, decidi que não iria deixar um dia ruim me definir. Se a academia não era o lugar certo para mim, encontraria outra maneira.
Mas uma coisa era certa: eu lutaria por aquele olhar da Amanda e, mais importante, pela minha autoestima e bem-estar. Não importava o que acontecesse, não iria desistir.
Três meses depois, em uma clínica de imagem, olhei em volta e vi pessoas aguardando seus exames, cada uma imersa em seus próprios pensamentos.
No meu colo, um envelope contendo os resultados do exame de composição corporal.
Com o coração batendo mais rápido, rasguei o envelope. Durante os últimos três meses, dei tudo de mim na academia e segui à risca a dieta que encontrei na internet, confiando plenamente no instrutor da academia. Ao ler o resultado, senti um nó no estômago.
Em vez da melhoria que esperava, os números mostram o contrário. Aumento na gordura e quase nenhuma mudança na massa muscular.
Parecia que todo o meu esforço e sacrifício tinham sido em vão.
Uma sensação de vazio me consumiu. Como pude dedicar tanto de mim, recusar tantos convites dos amigos, sacrificar momentos com minha família, e estar, no final, pior do que comecei? Me senti derrotado.
Em casa, enquanto encarava aquele papel, um turbilhão de pensamentos me invadiu: “Será que estou destinado a falhar?
Lutei tanto, abri mão de momentos preciosos, tudo para alcançar meu objetivo, mas parece que estou andando em círculos.” Lembro-me das piadas dos meus amigos, Rodrigo e Flávio, e das vezes que recusei os convites deles para tomar uma cerveja.
Vi, em minha mente, o olhar decepcionado do meu filho ao recusar um sorvete juntos.
Minha mãe, Glória, sempre me dizia para me amar como eu era. “Por que não deixa essa obsessão de lado e vive sua vida?”, ela me perguntava. Estava em uma encruzilhada. Deveria ouvir minha mãe e me aceitar? Ou persistir, mesmo com todas as pedras no caminho?
Uma coisa se tornou clara para mim: não podia mais depender de conselhos genéricos ou de um instrutor aleatório de academia.
Então eu me comprometi a estudar mais, explorando diferentes métodos de treino. Não iria desistir.
Estava no meu quarto, iluminado apenas pelo brilho da tela do computador. Em meio a um silêncio quase total, só se ouviam os cliques contínuos do meu mouse e o som suave dos vídeos no YouTube.
Na busca por uma solução, encontrei um influenciador fitness renomado que prometia transformações em pouco tempo.
Vídeos e mais vídeos foram consumidos, um após o outro, mostrando antes e depois de diversas pessoas, depoimentos, treinos e dietas.
A euforia inicial logo deu lugar à confusão. Cada vídeo parecia indicar um caminho diferente, cada influenciador tinha sua fórmula mágica.
Na academia, o professor, com sua postura fechada e pouco receptiva, se tornava mais uma barreira do que um aliado. Sem a base técnica, ficou difícil para mim filtrar o que é útil.
No meio de tanta informação, decidi comprar um aplicativo de um grande figurão.
Finalmente minhas dúvidas seriam sanadas, e eu iria progredir.
Doce ilusão.
O ambiente do aplicativo parecia a Netflix, com muito conteúdo, muitos treinos, muitas explicações.
Mas ao invés de conseguir me orientar, acabei ficando mais perdido, não sabia por onde começar, nem o que fazer depois.
Apesar de muito conteúdo de qualidade, acabei ficando perdido na aplicação daquilo tudo.
A sensação era de estar em um labirinto sem saída. O excesso de informação me paralisava e, ao invés de motivar, desanimava. Me senti completamente perdido.
Sentado na cama, com a cabeça nas mãos, pensei: “Tanta informação e eu aqui, sem saber por onde começar. Preciso de algo concreto, um guia, alguém que me direcione no meio dessa selva de conteúdos.”
Um dilema se apresentou: Investir em um personal trainer, correndo o risco de mais uma decepção, ou simplesmente abandonar esse objetivo e aceitar as coisas como são?
Mais uma vez, eu decidi:: “Vou dar uma última chance. Vou contratar um personal. Se não der certo agora, pelo menos saberei que tentei tudo.”
E assim, com esperança e receio misturados, me preparei para uma nova fase em minha jornada.
Uma academia mais privada, onde os clientes recebiam atenção individual. O local era silencioso, com o som apenas dos equipamentos e conversas sussurradas entre os treinadores e seus clientes.
Ansioso, comecei a trabalhar com Leo, meu novo personal trainer. Logo de cara, ele me fez sentir confiante, demonstrando conhecimento e um método que prometia ser eficaz.
Os treinos eram intensos e, apesar das mudanças constantes, vi algum progresso.
Contudo, com o passar do tempo, comecei a perceber que os custos do personal são mais do que eu esperava.
Além disso, começou a me incomodar a ausência de um plano fixo e mudanças constantes nas rotinas.
Uma manhã, depois de mais uma mudança de plano, perdi a paciência. Em uma conversa com Leo, falei da minha frustração e confusão com a falta de consistência.
“Eu preciso de um plano previsível, que eu sei o que eu vou fazer no dia!”, argumentei, lembrando de todos os vídeos e artigos que li sobre a importância de seguir uma rotina de treino com periodizações.
Em casa, fiquei dividido. Vi que estava tendo resultados com Leo, mas a insegurança e a dependência que senti por não ter um plano definido me deixava desconfortável.
Pensei no dinheiro investido e em todo o esforço que já havia feito. Ponderei sobre a melhor forma de proceder, me questionando sobre minha capacidade de continuar sem um personal ou se era melhor trocar de treinador.
Será que eu deveria continuar com Leo, mesmo com todas as incertezas?
Deveria arriscar por conta própria, agora que ganhei alguma confiança e habilidade, ou procurar um novo personal que se alinhasse mais com meu desejo por um plano consistente?
Depois de muito refletir, decidi continuar com Leo. Mas, ao mesmo tempo, intensifiquei meus estudos sobre treinamento físico, nutrição e saúde.
Assim, me senti mais no controle do meu processo, podendo, eventualmente, seguir um caminho independente ou, quem sabe, até dialogar com Leo sobre as abordagens que estava aprendendo.
Um dia, navegando por vídeos sobre treinamento, conheci o Experimento Colorado, que me chamou a atenção porque eu descobri que Casey Viator ganhou 28kg de massa muscular em 28 dias, treinando apenas 3x na semana, com treinos de 30 minutos.
Motivado por um desejo ardente de transformação, mergulhei profundamente no Experimento Colorado, fascinado pela possibilidade de ganho rápido de massa muscular. Estudei obsessivamente a rotina de Casey Viator, desde sua alimentação até os treinos intensos. Determinado, tentei replicar cada passo do experimento.
No entanto, mesmo seguindo à risca as orientações e tentando adaptar-me ao treino, os resultados foram bem diferentes do esperado. Meu corpo não respondeu da mesma forma que o de Casey. A cada dia, a sensação de estagnação e frustração crescia.
Em uma das sessões, tentando alcançar o limite e seguir exatamente o que Casey fez, acabei me lesionando. O médico confirmou: precisava ficar um tempo sem treinar. A decepção e o desespero foram avassaladores.
Em casa, enquanto me recuperei da lesão, refleti sobre os erros. Entendo que o corpo de Casey já estava acostumado a treinos intensos e, mesmo que ele estivesse parado por alguns meses, seu corpo tinha uma memória muscular que o meu simplesmente não possui.
Fiquei entre a cruz e a espada. Devo persistir no caminho de Casey, arriscando novas lesões? Ou será que deveria encontrar um método mais adaptado à minha realidade, mesmo que isso signifique progresso mais lento?
Decidi que, ao retomar os treinos, iria abordar o processo com mais cautela e sabedoria.
Nos meus estudos, descobri que o fisiologista do exercício que criou a rotina de Casey no Experimento Colorado tinha vários livros publicados e ainda era personal e fisiculturista.
Em casa, eu estava na sala de estar, com um computador na mesa, repleta de anotações, livros e documentos em inglês, destacando os principais pontos do protocolo do Dr. Ellington Darden.
Animado com a nova descoberta, mergulhei de cabeça no protocolo de Darden. Passei horas tentando decifrar e entender cada detalhe, buscando adaptações e alternativas para minha realidade e para a cultura brasileira.
A barreira do idioma se tornou um problema. Precisava de uma tradução precisa e contextualizada, e o conteúdo do protocolo não é facilmente adaptável à realidade brasileira, principalmente no que diz respeito à alimentação e suplementação.
Decidi procurar profissionais que pudessem me ajudar: tradutor, personal trainer, nutricionista.
Apenas para traduzir os livros, paguei mais de R$2.400,00.
Mas eu estava disposto a persistir e alcançar o resultado que eu precisava: o olhar de desejo da Amanda.
Ao apresentar a proposta para o personal e para o nutricionista, encontrei resistência.
Percebi que essa nova abordagem pode ameaçar o modelo tradicional de negócios desses profissionais, tornando clientes como eu mais autônomos e independentes. Eles se recusam a cooperar.
Sentado na sala, um misto de frustração e determinação me invadiu. “Se ninguém quer ajudar, vou trilhar esse caminho sozinho”, pensei.
Tinha as ferramentas, o desejo e a motivação. Precisava ser astuto e estratégico na minha abordagem.
Tomei a decisão de contratar um personal e um nutricionista, apresentando-lhes parte do protocolo e solicitando suas opiniões e ajustes “personalizados”.
Para isso, tive que pagar consultorias, traduções, consultas, exames, retornos. Gastei todas as minhas economias, mais de cinco mil reais, que eu estava guardando para viajar com a minha família.
Na academia local. Espelhos em todos os lugares refletiam as pessoas treinando.
Coloquei o plano meticulosamente elaborado em prática. A cada treino, segui o protocolo adaptado, mantendo um registro detalhado de todas as atividades, repetições, alimentação e recuperação.
As primeiras duas semanas foram desafiadoras. Me olhei no espelho todos os dias, esperando ver mudanças, mas o reflexo parecia o mesmo.
Continuei adaptando e ajustando o protocolo, buscando a combinação perfeita para meu corpo.
Contra todas as expectativas, após seis semanas de trabalho árduo, o espelho e a balança revelaram um triunfo: ganhei 10kg de massa muscular. Para alguns, isso poderia ser impossível sem o uso de esteroides e anabolizantes.
Com a mudança total no meu corpo, percebi que a Amanda começou a me olhar diferente.
Agora eu conseguia ver o olhar que outro dia me dilacerou, agora me enchia de orgulho. Eu finalmente consegui aquele olhar para o meu corpo.
Depois das 6 semanas, feliz pelos resultados, deitado na cama à noite, as luzes apagadas e a mente a mil, pensei no que acabei de conseguir. “Se funcionou para mim, certamente pode funcionar para outros,” refleti.
A empolgação de compartilhar essa descoberta com o mundo é grande, mas também havia a tentação de manter tudo em segredo, talvez até comercializar o protocolo. Além disso, revelar poderia tornar-me alvo de críticas ou ceticismo.
Decidi que não poderia guardar esse segredo só para mim. Mas, para começar, optei por compartilhar com um grupo seleto: meus amigos mais próximos. Assim, poderia ver como eles reagiriam e ajustar o protocolo com base em suas experiências.
Empolgado, mostrei o plano para dois amigos da academia. Vi seus olhos brilharem com a perspectiva de treinar menos e ainda assim obter resultados notáveis com um plano de treino e alimentação simples. Eles começam a treinar sob minha orientação.
Com o tempo, a mudança dos meus amigos chamou a atenção. Eles passaram menos tempo na academia, mas seus resultados eram visíveis. A rapidez com que se transformam despertou suspeitas.
Alguns professores, personais e nutricionistas começaram a observar mais de perto o que estávamos fazendo. Murmúrios começam, seguidos por olhares de censura. A atmosfera se torna hostil.
Na academia, o ambiente que uma vez foi amigável e acolhedor, agora parecia pesado e tenso.
Um dia, fui chamado pela gerência da academia. Eles me informaram que fui denunciado por prática ilegal da profissão. Disseram que estava dando conselhos sem ser um profissional licenciado. Por causa disso, fui banido da academia.
Em casa, tentei absorver o choque. Estava apenas tentando ajudar, usando algo que havia funcionado para mim. “Por que o sistema é tão resistente à mudança, mesmo quando ela é positiva?”, me perguntei.
Um protocolo assim poderia ajudar muita gente a ter um shape legal.
Mas não seria fácil ajudar outras pessoas.
Se eu distribuir de graça, vou ajudar muitas pessoas, mas também posso atrair ainda mais críticas e problemas.
Mesmo assim, contra a vontade, principalmente das academias, e dos profissionais que não dão resultado, resolvi dividir o protocolo com o maior número de pessoas que querem melhorar o shape.
Foi então que eu desenvolvi o MAX GROWTH, um plano de transformação em 6 semanas.
Chega de confusão, estagnação, treinos longos, restrição alimentar.
O Max Growth é um diário de bordo com:
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Acrescente-se a isso pelo menos duas visitas ao nutricionista, que ficaria cerca de R$400,00 cada, no total de R$800,00.
Ou seja, você gastaria no mínimo R$2.000,00, e ficaria dependente desses profissionais para o resto da vida.
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Resposta: Após completar o “Max Growth”, é uma boa ideia dar ao seu corpo um descanso antes de começar um novo ciclo ou outro programa. Você também pode optar por continuar com uma rotina de manutenção ou buscar novos desafios para continuar progredindo.
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